Uma semana, um post.
Segunda, 15.
A ida ao trabalho foi tranquila. Não havia o trânsito de sempre.
Com pouco trabalho, passei um bom tempo na internet olhando as notícias dos ataques do fim de semana.
Ao voltar do almoço, enquanto espero o elevador, alguém me pergunta se é verdade que o metrô vai parar às 16:00 hs. Não sei.
A ascensorista também me questiona e pergunta se não vou embora. Segundo ela, o metrô vai parar às 15:00 hs e tá todo mundo saindo mais cedo.
A chefe me conta que metralharam um carro da polícia em Higienópolis e que a coisa tá feia. Está assustada. Então eu lhe digo que o pessoal está sendo dispensado e aproveito para informá-la que o metrô vai parar às 14:00 hs.
Então, ela dispensa todo mundo (eu, a estagiária e a si própria) imediatamente.
Agora o trânsito está simplesmente infernal. Tenho que levar a minha querida esposa ao médico. Vamos tentar um encaixe, uma vez que não há horário disponível, e já prevemos o consultório lotado. Mas não há sequer um paciente. A secretária informa ao médico que não há mais ninguém pra atender, além de nós, que algumas pessoas ligaram desmarcando a consulta e ele pede que ela desmarque os demais. Vai fechar o consultório depois de nos atender.
O trânsito continua infernal. Muitas lojas estão fechadas. Inclusive supermercados e drogarias 24 horas.
Terça, 16.
O trânsito está tranquilo como ontem pela manhã. O assunto do dia também é o mesmo de ontem. A estagiária não veio. Parece que a mãe não quis que ela saísse de casa.
Quarta, 17.
Levei minha querida ao hospital. O PS tava lotadaço! Segundo me disseram, foi pq nos dias anteriores ninguém apareceu. Depois de muuuuuita espera, ela acabou internada para exames.
Quinta, 18.
Acompanhando a minha querida, li metade de Cem Anos de Solidão. Seguindo o alerta da Vivi, tô tomando cuidado pra não confundir os Buendía.
Sexta, 19.
Voltamos para casa.
Lembrei de conferir a Mega. Como estou escrevendo aqui ao invés de estar em Porto de Galinhas, vc percebe que não ganhei porranenhuma. Humpf!!!
Minha querida está bem, obrigado. Mas eu tava tão cansado que fui dormir às 20:00 hs. E dormi como uma pedra.
Sábado, 20.
Ócio total. Só saí de casa pra ir ao mercado porque a geladeira tava tão vazia quanto à do Pica-Pau. Lembra daquele desenho em que a "Fome" sai de dentro da geladeira e ele imagina o Zeca Urubu como um pernil? Então.
Domingo, 21.
Feijoada (buuurp!) na casa da tia.
Saí de lá no intervalo do jogo e fui pra casa da sogra. Cheguei com 2 a 0 pro Vasco. Mas Coringão é Coringão e viramos o placar!!! - hehehe
O Sogrão chegou de uma excurção à Aparecida trazendo uma taça do Corinthians pra mim e uma do parmera pra ele. Acho que vou mandá-lo pra Aparecida todo dia de jogo do Corinthians - hehehe
Segunda, 22.
Taí a "atualizassão"...
A ida ao trabalho foi tranquila. Não havia o trânsito de sempre.
Com pouco trabalho, passei um bom tempo na internet olhando as notícias dos ataques do fim de semana.
Ao voltar do almoço, enquanto espero o elevador, alguém me pergunta se é verdade que o metrô vai parar às 16:00 hs. Não sei.
A ascensorista também me questiona e pergunta se não vou embora. Segundo ela, o metrô vai parar às 15:00 hs e tá todo mundo saindo mais cedo.
A chefe me conta que metralharam um carro da polícia em Higienópolis e que a coisa tá feia. Está assustada. Então eu lhe digo que o pessoal está sendo dispensado e aproveito para informá-la que o metrô vai parar às 14:00 hs.
Então, ela dispensa todo mundo (eu, a estagiária e a si própria) imediatamente.
Agora o trânsito está simplesmente infernal. Tenho que levar a minha querida esposa ao médico. Vamos tentar um encaixe, uma vez que não há horário disponível, e já prevemos o consultório lotado. Mas não há sequer um paciente. A secretária informa ao médico que não há mais ninguém pra atender, além de nós, que algumas pessoas ligaram desmarcando a consulta e ele pede que ela desmarque os demais. Vai fechar o consultório depois de nos atender.
O trânsito continua infernal. Muitas lojas estão fechadas. Inclusive supermercados e drogarias 24 horas.
Terça, 16.
O trânsito está tranquilo como ontem pela manhã. O assunto do dia também é o mesmo de ontem. A estagiária não veio. Parece que a mãe não quis que ela saísse de casa.
Quarta, 17.
Levei minha querida ao hospital. O PS tava lotadaço! Segundo me disseram, foi pq nos dias anteriores ninguém apareceu. Depois de muuuuuita espera, ela acabou internada para exames.
Quinta, 18.
Acompanhando a minha querida, li metade de Cem Anos de Solidão. Seguindo o alerta da Vivi, tô tomando cuidado pra não confundir os Buendía.
Sexta, 19.
Voltamos para casa.
Lembrei de conferir a Mega. Como estou escrevendo aqui ao invés de estar em Porto de Galinhas, vc percebe que não ganhei porranenhuma. Humpf!!!
Minha querida está bem, obrigado. Mas eu tava tão cansado que fui dormir às 20:00 hs. E dormi como uma pedra.
Sábado, 20.
Ócio total. Só saí de casa pra ir ao mercado porque a geladeira tava tão vazia quanto à do Pica-Pau. Lembra daquele desenho em que a "Fome" sai de dentro da geladeira e ele imagina o Zeca Urubu como um pernil? Então.
Domingo, 21.
Feijoada (buuurp!) na casa da tia.
Saí de lá no intervalo do jogo e fui pra casa da sogra. Cheguei com 2 a 0 pro Vasco. Mas Coringão é Coringão e viramos o placar!!! - hehehe
O Sogrão chegou de uma excurção à Aparecida trazendo uma taça do Corinthians pra mim e uma do parmera pra ele. Acho que vou mandá-lo pra Aparecida todo dia de jogo do Corinthians - hehehe
Segunda, 22.
Taí a "atualizassão"...
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