Da série "Micos do Camilo" - No banheiro
Mico 1:
O banheiro masculino do meu setor no trabalho tá interditado pra reforma.
Na quinta passada, então, tive que ir ao setor vizinho onde existem dois banheiros masculinos, pois o setor é maior, para fazer ninhas necesidades. Optei pelo banheirinho pequeno que tem apenas uma pia e um vaso, separado da pia por uma fina divisória. Entrei, fechei a porta do banheiro, depois a porta da divisória e fiz o que tinha pra fazer. Na hora de sair... a tranca da divisória emperrou. Por mais que eu forçasse, não abria. Comecei a ficar irritado. Lembre-se: o banheiro era individual, estava com a porta externa trancada e, portanto, ninguém entraria ali, o que significa que eu estava preso.
Antes que eu pagasse um grande mico gritando por socorro, preso no banheiro do setor vizinho, e viessem arrombar a porta, resolvi me arriscar a pular a divisória, ainda que o vão entre a porta e o teto fosse estreito. Subi no vaso, trepei na porta, quase esmaguei a bola da direita ao passar, pisei na pia e escapei dela (ops!).
Ao sair do banheiro, encontrei uma faxineira e contei-lhe sobre a divisória e ela, com uma chavinha, destrancou a porta morrendo de rir enquanto eu contava como pulei a benedita cuja.
Esse foi um miquinho...
Mico 2:
No feriado fui pra Peruíbe, pra casa de um tio da minha querida esposa.
Sábado almocei macarronada, comi dois pãezinhos no café da tarde e quatro esfihas à noite. Nada fora do comum.
Domingo de manhã, logo após o café, tive uma dor-de-barriga forte e fui ao banheiro, claro.
Encerrada a minha atividade expurgatória, acionei a válvula de descarga e aguardei o desaparecimento do que havia ali depositado. A água desceu limpando o vaso e voltou ao seu nível normal, mas restava uma... um... uma... merda. Acionei a válvula mais uma, duas, três vezes e a coisa permanecia ali, entalada.
Saindo do banheiro, encontrei minha esposa e, expus a situação
- Dá descarga de novo.
- Já dei.
- Vou tentar.
- Não adianta. Peraí que eu vou dar um jeito. Disfarça aí e não deixa ninguém entrar, hein?
E fui ao fundo da casa pegar um pedaço de pau ou galho de árvore.
Quando volto tá todo mundo na porta do banheiro: Sogrão, Sogra, Tio, Tia com balde d'água, Prima e a minha querida, roxa de rir.
Tia: - Vamos exterminar esse peixe.
Sogra: - Vai faltar água!
Tio: - Que quibe grande, Camilo!
Prima: - Pelo menos não tá fedendo...
Minha mlher: - Rárárárárárárárárá!!!
Sogrão: - Hã?
Eu: - Olha o mico...
O banheiro masculino do meu setor no trabalho tá interditado pra reforma.
Na quinta passada, então, tive que ir ao setor vizinho onde existem dois banheiros masculinos, pois o setor é maior, para fazer ninhas necesidades. Optei pelo banheirinho pequeno que tem apenas uma pia e um vaso, separado da pia por uma fina divisória. Entrei, fechei a porta do banheiro, depois a porta da divisória e fiz o que tinha pra fazer. Na hora de sair... a tranca da divisória emperrou. Por mais que eu forçasse, não abria. Comecei a ficar irritado. Lembre-se: o banheiro era individual, estava com a porta externa trancada e, portanto, ninguém entraria ali, o que significa que eu estava preso.
Antes que eu pagasse um grande mico gritando por socorro, preso no banheiro do setor vizinho, e viessem arrombar a porta, resolvi me arriscar a pular a divisória, ainda que o vão entre a porta e o teto fosse estreito. Subi no vaso, trepei na porta, quase esmaguei a bola da direita ao passar, pisei na pia e escapei dela (ops!).
Ao sair do banheiro, encontrei uma faxineira e contei-lhe sobre a divisória e ela, com uma chavinha, destrancou a porta morrendo de rir enquanto eu contava como pulei a benedita cuja.
Esse foi um miquinho...
Mico 2:
No feriado fui pra Peruíbe, pra casa de um tio da minha querida esposa.
Sábado almocei macarronada, comi dois pãezinhos no café da tarde e quatro esfihas à noite. Nada fora do comum.
Domingo de manhã, logo após o café, tive uma dor-de-barriga forte e fui ao banheiro, claro.
Encerrada a minha atividade expurgatória, acionei a válvula de descarga e aguardei o desaparecimento do que havia ali depositado. A água desceu limpando o vaso e voltou ao seu nível normal, mas restava uma... um... uma... merda. Acionei a válvula mais uma, duas, três vezes e a coisa permanecia ali, entalada.
Saindo do banheiro, encontrei minha esposa e, expus a situação
- Dá descarga de novo.
- Já dei.
- Vou tentar.
- Não adianta. Peraí que eu vou dar um jeito. Disfarça aí e não deixa ninguém entrar, hein?
E fui ao fundo da casa pegar um pedaço de pau ou galho de árvore.
Quando volto tá todo mundo na porta do banheiro: Sogrão, Sogra, Tio, Tia com balde d'água, Prima e a minha querida, roxa de rir.
Tia: - Vamos exterminar esse peixe.
Sogra: - Vai faltar água!
Tio: - Que quibe grande, Camilo!
Prima: - Pelo menos não tá fedendo...
Minha mlher: - Rárárárárárárárárá!!!
Sogrão: - Hã?
Eu: - Olha o mico...
6 Comments:
At 2 de maio de 2006 às 16:42, Anônimo said…
HAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA!!!!!!!!Acho que todo mundo já passou por uma situação parecida. Não, não vou contar uma história!
At 2 de maio de 2006 às 23:47, Walter Carrilho said…
Eu vou evitar entrar em banheiro..tenho medo desses micos...
At 3 de maio de 2006 às 08:06, Anônimo said…
Vivi, conta! Conta! Conta!
Walter, vai cagar no mato?
At 4 de maio de 2006 às 14:13, Anônimo said…
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Demais
Um amigo meu (músico) nem pensou 2 vezes. Enfiou a mão lá e ploft ploft ploft, dividiu o "peixe" em pequenos lambaris.
E depois ainda contou para nós... hehehehehe
Coitado. Até hoje a gente fala disso.
Parabéns pelo Blog.
At 4 de maio de 2006 às 15:03, Anônimo said…
hahahahahaha!
que "merda" de post camilo! (hahaha)
teve uma vez que eu... hãn... bem, eu nada. eu não disse nada.
At 4 de maio de 2006 às 16:50, Anônimo said…
Eric, obrigado e volte sempre.
Parece que muita gente já pagou uma merda de mico.
Rodrigo, vc não disse. Alguém disse?
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