Faz parrrrrrte
Bonilha, o post que eu perdi era mais ou menos assim:
Eu nunca fui bom de bola, mas jogava e até fazia meus golzinhos – alguns golaços (qualquer hora eu até posto sobre isso). Não era o pior, mas era perna-de-pau.
Perto de casa tinha um campinho, umas quatro quadras de salão (futsal, a gente chamava de salão) e um campo de várzea (terrão). Sem contar que a gente também jogava bola na rua, no asfalto.
O que eu quero dizer é que eu já joguei muita bola. E por isso mesmo, já me machuquei, perdi unhas, ganhei bolhas, mandei e tomei botinada e até algumas porradas (porque eu não era de briga, mas não era de ferro).
Claro que ninguém gosta de se machucar, apanhar, etc., mas isso faz parte do futebol. Assim como jogar na chuva, no frio, com sol a pino....
(Aqui tinha uma parte que eu falava sobre o caso da “altitude” e que resumi no post anterior).
E também acho uma baboseira esse barulho todo que o SPFC tá fazendo por causa da entrada do Edmundo no Miranda. Tá certo que, talvez, o Animal pudesse ter quebrado a perna do zagueiro bambi, mas achei a jogada supernormal. O parmerense entrou rachando, mas não agrediu o adversário. Não foi um lance sem bola, um soco, uma cotovelada gratuita que o juiz não pudesse ver. E se alguém deve ser punido, esse alguém é o árbitro que deveria ter dado, pelo menos, o amarelo ao animalesco craque porquinho. O resto me parece teatrinho pra desviar o foco de uma suposta crise gerada pela queda de rendimento do tricolor e/ou uma certa fofoca de bastidores.
Sei lá... Talvez eu precise rever o lance, mas...
Sem frescura. Isso é futebol, porra!
Eu nunca fui bom de bola, mas jogava e até fazia meus golzinhos – alguns golaços (qualquer hora eu até posto sobre isso). Não era o pior, mas era perna-de-pau.
Perto de casa tinha um campinho, umas quatro quadras de salão (futsal, a gente chamava de salão) e um campo de várzea (terrão). Sem contar que a gente também jogava bola na rua, no asfalto.
O que eu quero dizer é que eu já joguei muita bola. E por isso mesmo, já me machuquei, perdi unhas, ganhei bolhas, mandei e tomei botinada e até algumas porradas (porque eu não era de briga, mas não era de ferro).
Claro que ninguém gosta de se machucar, apanhar, etc., mas isso faz parte do futebol. Assim como jogar na chuva, no frio, com sol a pino....
(Aqui tinha uma parte que eu falava sobre o caso da “altitude” e que resumi no post anterior).
E também acho uma baboseira esse barulho todo que o SPFC tá fazendo por causa da entrada do Edmundo no Miranda. Tá certo que, talvez, o Animal pudesse ter quebrado a perna do zagueiro bambi, mas achei a jogada supernormal. O parmerense entrou rachando, mas não agrediu o adversário. Não foi um lance sem bola, um soco, uma cotovelada gratuita que o juiz não pudesse ver. E se alguém deve ser punido, esse alguém é o árbitro que deveria ter dado, pelo menos, o amarelo ao animalesco craque porquinho. O resto me parece teatrinho pra desviar o foco de uma suposta crise gerada pela queda de rendimento do tricolor e/ou uma certa fofoca de bastidores.
Sei lá... Talvez eu precise rever o lance, mas...
Sem frescura. Isso é futebol, porra!
Marcadores: Futebol
2 Comments:
At 1 de junho de 2007 às 12:07, Anônimo said…
Concordo com vc nesse post, e não concordo no post anterior. Futebol é jogo de macho, e não de bambi. Agora a questão da altitude não envolve preparo físico, e sim adaptação ao pouco oxigenio, e com o calendário apertado que temos, é impossível adaptar. Questão de saúde.
At 4 de junho de 2007 às 14:53, Marcos Bonilha said…
Falei sobre isso no post do Kaká no Circo. O futebol está virando um esporte de moças. Agora tem que entrar em campo com cuidado para não quebrar a unha. É uma lástima...
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