Coceira no cérebro
Certa vez eu li uma reportagem que falava numa teoria da "coceira no cérebro".
Já ouviu falar nisso?
Ah, (re)encontrei a tal matéria no Google. Dá umoiada aqui.
Pois bem, ultimamente eu ando com a tal coceira no cérebro. Uma musiquinha grudou aqui e não sai da minha cabeça. E a tática de cantarolar várias vezes a benedita cuja não tá dando certo, não...
A musiquinha é mais ou menos assim, ó:
"Nana nenê que a Cuca vem pegar
Papai foi na roça, mamãe já vem já.
Bicho Papão sai de cima do telhado
E deixa o meu nenê dormir sossegado."
Essa é a letra padrão, mas na minha cabeça muda toda hora (mesmo sem rima).
Agora, por exemplo, surgiu esta:
"Nana nenê que a Cuca vem pegar
Mamãe está cansada, papai vai te embalar.
Bicho Papão sai de cima do telhado
Senão eu subo aí e te cubro de porrada."
Pior é quando eu canto alguma variação e Minha Querida começa a rir.
Aí que o nenê não nana, né?
Já ouviu falar nisso?
Ah, (re)encontrei a tal matéria no Google. Dá umoiada aqui.
Pois bem, ultimamente eu ando com a tal coceira no cérebro. Uma musiquinha grudou aqui e não sai da minha cabeça. E a tática de cantarolar várias vezes a benedita cuja não tá dando certo, não...
A musiquinha é mais ou menos assim, ó:
"Nana nenê que a Cuca vem pegar
Papai foi na roça, mamãe já vem já.
Bicho Papão sai de cima do telhado
E deixa o meu nenê dormir sossegado."
Essa é a letra padrão, mas na minha cabeça muda toda hora (mesmo sem rima).
Agora, por exemplo, surgiu esta:
"Nana nenê que a Cuca vem pegar
Mamãe está cansada, papai vai te embalar.
Bicho Papão sai de cima do telhado
Senão eu subo aí e te cubro de porrada."
Pior é quando eu canto alguma variação e Minha Querida começa a rir.
Aí que o nenê não nana, né?