Auto-ajuda
Roberto Shinyashiki que se cuide.
Guardar mágoa ou rancor dos outros, definitivamente, não leva a nada.
Eu não costumo guardar mágoa ou rancor de ninguém, mas isso não me impede, ou melhor, impedia de ficar muito chateado, decepcionado com certas pessoas.
De uns tempos pra cá, desenvolvi um método para evitar isso.
Cada pessoa que, de alguma forma, em algum grau ou algum momento, faz parte da minha vida tem comigo "pontos". Não se trata de quantificar esses pontos, tipo, fulano tem 10 pontos ou 50 ou 100 pontos. Geralmente, as pessoas começam com "muitos pontos". A partir do momento em que alguém pisa na bola, perde pontos. Ele me decepcionou um pouco? Perde "uns pontos". Ela deu uma puta mancada? Perde "vários pontos". Frustrou geral? Perdeu "muuuitos pontos". E por aí vai.
Como consequência, quem perde pontos comigo ganha, proporcionalmente, um certo distanciamento da minha parte, ganha indiferença, perde aos poucos um amigo.
Não se trata de julgar as pessoas, nem os seus atos em si, mas avaliar "o dano" que essas pessoas ou seus atos me causam, a mim e às pessoas que amo.
Por outro lado, é fácil recuperar pontos. Como disse lá em cima, não costumo guardar mágoa ou rancor de ninguém. Basta a pessoa me mostrar que determinada ocorrência negativa foi um fato isolado, que continua merecedora da minha confiança e amizade. O tempo também pode ser um grande aliado.
De qualquer forma, esse método parece estar dando certo. É simples, direto e (quase) indolor.
Tenho me importunado bem menos por causa dos outros.
Guardar mágoa ou rancor dos outros, definitivamente, não leva a nada.
Eu não costumo guardar mágoa ou rancor de ninguém, mas isso não me impede, ou melhor, impedia de ficar muito chateado, decepcionado com certas pessoas.
De uns tempos pra cá, desenvolvi um método para evitar isso.
Cada pessoa que, de alguma forma, em algum grau ou algum momento, faz parte da minha vida tem comigo "pontos". Não se trata de quantificar esses pontos, tipo, fulano tem 10 pontos ou 50 ou 100 pontos. Geralmente, as pessoas começam com "muitos pontos". A partir do momento em que alguém pisa na bola, perde pontos. Ele me decepcionou um pouco? Perde "uns pontos". Ela deu uma puta mancada? Perde "vários pontos". Frustrou geral? Perdeu "muuuitos pontos". E por aí vai.
Como consequência, quem perde pontos comigo ganha, proporcionalmente, um certo distanciamento da minha parte, ganha indiferença, perde aos poucos um amigo.
Não se trata de julgar as pessoas, nem os seus atos em si, mas avaliar "o dano" que essas pessoas ou seus atos me causam, a mim e às pessoas que amo.
Por outro lado, é fácil recuperar pontos. Como disse lá em cima, não costumo guardar mágoa ou rancor de ninguém. Basta a pessoa me mostrar que determinada ocorrência negativa foi um fato isolado, que continua merecedora da minha confiança e amizade. O tempo também pode ser um grande aliado.
De qualquer forma, esse método parece estar dando certo. É simples, direto e (quase) indolor.
Tenho me importunado bem menos por causa dos outros.
4 Comments:
At 19 de março de 2007 às 15:49, Anônimo said…
Pede pra sua mulher mandar um outro miniconto como sendo dela, Camilo.
[ www.estadodecirco.net ]
At 20 de março de 2007 às 08:06, Anônimo said…
Valeu pela força, Borges. Mas a regra é clara: um porcada.
At 20 de março de 2007 às 10:07, Juliana Marchioretto said…
Eu faço o mesmo, com 2 diferenças: todo mundo começa com poucos pontos e não é mto fácil recuperar... não por rancor, mas... precaução.
bjo
At 21 de março de 2007 às 13:07, Anônimo said…
Excelente sugestão. Ando me incomodando muito com o que os outros fazem comigo.
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