Feroz amável
Como eu disse certa vez aqui, eu adoro cachorros.
Eu tive um vira-lata adorável, o Moisés (clique para ler sua história), e hoje tenho um shih-tzu muito brincalhão de 1 ano, o Elvis.
Quando eu tinha uns 10 anos, meu vizinho comprou dois cachorros: um pastor alemão chamado Duque e um dobermann marrom que não me lembro o nome. Ambos ficavam no quintal do fundo da casa. Muitas vezes eu pulava o muro, que era baixo, e ficava brincando com os cachorros. Minha mãe não gostava nada porque, além de eu estar invadindo o quintal alheio, pastor e dobermann têm fama de bravos. Mas eu não tinha medo e nunca me aconteceu nada.
Um dia o vizinho resolver dar o dobermann sei-lá pra quem, motivado pela tal fama de bravo do cachorro. A partir desse dia, o pastor passou a ter medo de mim. Eu ficava puto! Pulava lá pra brincar com o bicho e ele se escondia na sua casinha. Quando ele ficava no quintal da frente, latia pra todo mundo que passava, mas bastava eu aparecer pra ele se esconder rapidinho. Eu acabei desistindo.
Bem, nem era pra eu ter escrito sobre tudo isso, mas foi saindo... O que eu queria dizer é que hoje tem duas raças das quais eu tenho medo: rottweiler e pitbull. E é sobre o pitbull que eu quero falar.
Não manjo muito do assunto, mas ouço muito dizer que o pitbull só é mesmo bravo quando é ensinado a ser assim, quando é mal-adestrado, quando é mal-tratado. Por outro lado, muitos donos de pitbull dizem que o cão é bem dócil.
Uma das tratadoras da pet shop onde levo o Elvis pra tomar banho é dona de um pitbull e explicou, certa vez, que existem dois tipos de pitbulls: um menor, de cabeça pequena e corpo mais atarracado, e outro maior, mais "cabeçudo" e até um pouco gordo. O primeiro é o pitbull feroz, o segundo, o dócil.
Apesar do meu receio diante dos rottweilers e dos pitbulls, continuo crendo que o cão é o melhor amigo do homem, naquela história de "ser amado incondicionalmente" pelo seu cãozinho, independentemente da raça deste.
Ou isto não é uma prova de amor?
Eu tive um vira-lata adorável, o Moisés (clique para ler sua história), e hoje tenho um shih-tzu muito brincalhão de 1 ano, o Elvis.
Quando eu tinha uns 10 anos, meu vizinho comprou dois cachorros: um pastor alemão chamado Duque e um dobermann marrom que não me lembro o nome. Ambos ficavam no quintal do fundo da casa. Muitas vezes eu pulava o muro, que era baixo, e ficava brincando com os cachorros. Minha mãe não gostava nada porque, além de eu estar invadindo o quintal alheio, pastor e dobermann têm fama de bravos. Mas eu não tinha medo e nunca me aconteceu nada.
Um dia o vizinho resolver dar o dobermann sei-lá pra quem, motivado pela tal fama de bravo do cachorro. A partir desse dia, o pastor passou a ter medo de mim. Eu ficava puto! Pulava lá pra brincar com o bicho e ele se escondia na sua casinha. Quando ele ficava no quintal da frente, latia pra todo mundo que passava, mas bastava eu aparecer pra ele se esconder rapidinho. Eu acabei desistindo.
Bem, nem era pra eu ter escrito sobre tudo isso, mas foi saindo... O que eu queria dizer é que hoje tem duas raças das quais eu tenho medo: rottweiler e pitbull. E é sobre o pitbull que eu quero falar.
Não manjo muito do assunto, mas ouço muito dizer que o pitbull só é mesmo bravo quando é ensinado a ser assim, quando é mal-adestrado, quando é mal-tratado. Por outro lado, muitos donos de pitbull dizem que o cão é bem dócil.
Uma das tratadoras da pet shop onde levo o Elvis pra tomar banho é dona de um pitbull e explicou, certa vez, que existem dois tipos de pitbulls: um menor, de cabeça pequena e corpo mais atarracado, e outro maior, mais "cabeçudo" e até um pouco gordo. O primeiro é o pitbull feroz, o segundo, o dócil.
Apesar do meu receio diante dos rottweilers e dos pitbulls, continuo crendo que o cão é o melhor amigo do homem, naquela história de "ser amado incondicionalmente" pelo seu cãozinho, independentemente da raça deste.
Ou isto não é uma prova de amor?