TUDOJUNTOMESMO II

A saga continua...

quinta-feira, outubro 25, 2007

Pesadelo

Eu tive um pesadelo.
No pesadelo o Corinthians não conseguia vencer o Figueirense. Sequer empatava.
E era automaticamente rebaixado.

Haja coração, amigo!!!

Tô contando porque quando eu era criança ouvi dizer que se a gente contasse nosso pesadelo, o que a gente "pesadelou" (sonhou) não ia acontecer.

E não vai acontecer!!!
Não vai, não vai, não vai!!!

Aqui é Corinthians!!!

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quarta-feira, outubro 24, 2007

Ser piloto...

... não é pra qualquer um.

- Manhê, quando eu crescer eu quero dirigir assim, ó!

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sexta-feira, outubro 19, 2007

Sessão Vídeos: F-1

Como eu ando meio sem tempo pra postar e como neste fim de semana tem Grande Prêmio do Brasil de F-1, estou colocando uns vídeos que eu tinha anotado aqui.
Relembrem, conheçam, apreciem, divirtam-se, matem a saudade... e comentem.

Gilles Villeneuve vs René Arnoux - o mais emocionante duelo da F-1?
Vale a pena ver os 06:56 deste vídeo aqui.
Ou, se você não tem tanta paciência, pode ver apenas 01:51 do duelo aqui.

A melhor primeira volta da F-1?
Até onde eu sei, é, sim! Eu me lembro bem disso aqui.

Test drive - Honda NSX
Não é F-1, mas é bem interessante este vídeo aqui.

Acelera!
Por fim, ainda tem uma animação neste post aqui.


Em tempo: como não tenho áudio aqui, não sei como está a qualidade dos sons, mas mesmo assim espero que vocês apreciem.

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sábado, outubro 13, 2007

Sessão Replay: "13 de Outubro de 1977"

Deitados na cama de casal: Mãe, Mana, eu e Pai.
A velha Philco-Ford transmitia, em preto-e-branco, um jogo de futebol. Não era um jogo qualquer.
Aos 38 do segundo tempo, meu Pai deu um pulo na cama e soltou um grito preso há quase 23 anos, feliz demais.
Lembro-me da torcida invadindo o campo após o apito final, uns atravessando o gramado de joelhos, outros mastigavam grama, sorrisos e choros de alegria. Lembro da TV mostrando a Avenida Paulista tomada de Fiéis.
Mas o que marcou, de fato, foi ver a alegria do meu Pai.
A partir daquele dia, aos 5 anos de idade, responder ao "pra que time cê torce?" passou a ser algo carregado de significado, de paixão.

Obrigado, Pai.

(Cê faz falta, meu!)

Orgulhosamente republico este texto, postado originalmente no TUDOJUNTOMESMO I no dia 13 de Outubro de 2005.

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quinta-feira, outubro 11, 2007

Divagando...

Outro dia, Minha Querida e eu conversávamos sobre a educação que queremos dar ao nosso filho. Falávamos sobre valores que recebemos de nossos pais e que queremos retransmitir, tais como solidariedade, honestidade, humildade, etc...

Como todos pais normais, isto é, pais que querem o melhor para os filhos (porque tem "pais?" que os jogam nos rios), esperamos que ele aprenda, por exemplo, que nem sempre ele poderá ter tudo aquilo que ele quer, mas que saiba dar valor àquilo que ele tiver.

Num certo ponto da conversa, falávamos sobre os brinquedos que tivemos – reflexo do dia das crianças se aproximando. Nenhum dos dois teve muuuuuitos, mas mesmo assim tivemos os nossos brinquedos e soubemos dar valor a eles. E até mesmo inventar nossos brinquedos. Eu até me lembrei de uma brincadeira que eu fazia: usando peças de dominó como se fossem carrinhos, eu brincava de corrida de fórmula-1.

Nossos pais não tiveram infância fácil e nem havia tantos brinquedos assim naquela época. Meu pai contava que com uns 8 ou 9 anos já vendia coxinha e entregava jornal pra ajudar em casa, no interior do Paraná. E Minha Querida falou do meu Sogrão...

Meu sogro teve infância pobre também, no interior de São Paulo, com 11 irmãos.

- Uma vez, quando eu tinha uns 7 anos, meu pai tava conversando comigo e – sei lá, não lembro bem – contou que quando ele era criança, morando “no meio do mato”, ele e os irmãos não tinham brinquedos. Então, eles arrumavam chuchu e, com uns palitos espetados no chuchu, eles faziam bonecos, carrinhos e o que mais a imaginação permitisse. E quando ele me contou isso, eu comecei a chorar. Eu dizia “vocês não tinham nenhum brinquedo... não tinham dinheiro pra comprar...”. E ele dizia “mas a gente brincava mesmo assim, tá vendo?”. E eu chorava...

Nossa! Acho que quando eu tinha uns 7 anos, eu não tinha essa sensibilidade toda, não.

Ah, perdi o fio da meada. Aliás, nem sei qual era o objetivo deste post. Estou divagando.

Mas, enfim, esta é a mulher que eu amo.

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terça-feira, outubro 09, 2007

Eu sou você amanhã.

No post de ontem, eu citei o Betão. Na hora eu me lembrei de um outro zagueiro que vestiu o manto sagrado do Parque São Jorge.

Por coincidência, hoje eu estava no UOL e encontrei esta reportagem aqui.

Assim como o Betão, Henrique também passava longe de ser craque. Mas tinha muita garra, dedicação e , me parece, amor ao clube. A diferença é que Betão nasceu no Corinthians; Henrique, não.

Tenho um amigo que deu o nome Henrique ao filho. Na época, eu brinquei com ele dizendo que Henrique é nome de são-paulino. E ele respondeu que "Henrique é o nome de um dos grandes injustiçados da história do Corinthians".

No ínicio dos anos 90, com o São Paulo de Telê e o Palmeiras-Parmalat, a defesa do Corinthians era muito fraca – teve Baré, Embu, Gralak (aaaargh!) Leandro Silva e outras atrocidades... E o Henrique acabava sendo muito criticado também. Então, muitas vezes o clube contratava jogadores para a zaga. Depois de um ou dois jogos no banco, Henrique sempre voltava ao time titular. E assim levantou dois Paulistas e uma Copa do Brasil.

Assim como gosto do Betão, eu gostava do Henrique. Embora sempre tenha achado ambos jogadores medíocres - no sentido de médios. (Isso é mal de Corinthiano? rs...)

"Eu sou você amanhã". Creio que a frase que dá título a este post poderia muito bem ser dita pelo Henrique ao Betão.

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domingo, outubro 07, 2007

Série B?

O time do Corinthians de hoje, com exceção do goleiraço Felipe, é um dos piores Corinthians que eu já vi jogar. Mas se tem um jogador ali que eu nunca critiquei, que eu preferia ver na reserva a sair do clube, esse é o Betão. Corinthiano da gema, embora não seja craque, ama a camisa que veste. Mereceu fazer o gol de hoje contra os futuros campeões 2007. Tô até meio rouco pelo grito de gol que soltei.

Voltando ao assunto, o time é ruim. Mas segunda divisão é o caráleo!

Repito: SEGUNDA DIVISÃO É O CARÁLEO!!!

AQUI É CORINTHIANS, PORRA!


Ah, sim! Capitão Nascimento também deixou um recado pra todos aqueles que querem ver o Corinthians na Série B:
"Num caveirão!!! Digo, nunca verão!!!"


Em tempo: ele tá velho, tá pesado, perdeu muito da habilidade (embora quase não erre passes), mas provou que é pé-quente contra os bambis - apelido que ele eternizou. Foi o bastante, Vampeta. Chupa, Souza!

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quinta-feira, outubro 04, 2007

Novo Técnico do Timão

Depois de um longo período ausente, estou de volta.
E como domingo tem jogo contra os bambis, recomeço com um receita para vencê-los.


CAPITÃO NASCIMENTO NOVO TÉCNICO DO TIMÃO!!!

O zagueiro Betão, em entrevista (e pra variar), elogia os técnicos anteriores e dá boas-vindas ao Capitão que responde:
- Ele mal sabe que perto de mim os outros são moças.

Pros torcedores querendo botar pressão:
- Não vai subir ninguém! Vão ficar quietinho aí, porra!!!

Pros dirigentes, cartolas e aproveitadores:
- Nunca mais falem nada, não falem mal do meu time. Eu que mando nessa porra!!!

Na preleção:
- O Corinthians tem que entrar em campo pra matar, não pra morrer, porra!!!

Procurando o Vampeta:
Cadê o baiano, porra? Cadê a porra do baiano, porra?!!!

Pro Edson:
Tira essa roupa preta e branca que tu não é digno de vestir, Zero-dois. (pah)*
Tu não é caveira, Zero-dois. (pah)
Tu é moleque. (pah)
*pah é o tapa na cara.

Pro Rosinei:
CN: - Zero-oito, tu é o novo xerife.
Rosinei: - Peço pra sair, senhor. Eu desisto.
CN – Aêêêêêêê!!! Eu tô muito feliz!

Pro Clodoaldo (que tropeça na bola, escorrega, cai sozinho...):
Se tá com medo, por que veio?

Pro Felipe:
Tá pegando bem, hein, seu Zero-um? Também, tá com as minhas luvas.

Pro Finazzi:
CN: - Zero-nove, quanto tempo você precisa pra fazer um gol?
Finazzi: - Uns 10 minutos, senhor.
CN: - Rárárá! O sr. é um fanfarrão, seu Zero-Nove. O sr. tem 10 segundos! Vai logo, porra!!!

Pro Nilton (aquele zagueiro que já bateu umas dez faltas, sendo que em uma ele marcou um golaço no Fábio Costa e nas outras nove mandou a bola pra arquibancada):
CN: - Melhor deixar pra outro bater...
Nilton: - Daqui dá pra matar dois coelhos com uma foca.
CN: - 100%?
Nilton: - Faca na caveira, meu Capitão.
CN: - Então senta o dedo nessa porra!
(Nilton teve uma contusão muscular).
CN: - Que feladaputa da porra.

Pro Gustavo Nery:
CN – No Brasil onde tantos moleques querem ser jogador o sr. não quer jogar porque tá dodói, Zero-meia? Tanta gente quer chuteira e sr. quer ficar no chinelinho?
Zero-três, me dá essa vassoura e abaixa a calça dele.
GN: - Que que é isso? Não faz isso. Eu jogo. Eu jogoooooo!!!

Pro Ailton, que prende demais a bola e não acerta um passe.
CN: - O sr. quer essa bola só pra vc?
Ailton: - Não, sr.
CN: - A essa altura do campeonato o sr. não passa a bola pra ninguém. Vai fazer o que com a bola? Vai levar pra casa? Vai enfiar no cu?
Ailton: - Não, sr.
CN – Então passa a porra da bola!!! Vinte anos de treinamento pra isso, porra?!!!

Pro Dualib:
CN: - É faca na caveira e nada na carteira, porra!!!
Dualib: - Pô, chefia, na cara não que é pra não estragar o velório.
CN: - Rárárá! Ô, Zero-sete? Traz a doze!

Em tempo: não comprei o piratão, vi no youtube.

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