Frase do dia - Má fase do futebol brasileiro

"Em resumo, O MELHOR DO BRASIL (KAKA) CASOU VIRGEM. Isso é fundamental para se entender esse momento ruim do futebol."
Luís Augusto Simon, o Menon.

Rapidinho

Só pra informar mes quatro leitores...
A placa-mãe do meu PC se foi. Estou esperando botarem uma placa-madrasta.
De onde estou postando? Do PC da chefa que deu uma saidinha, mas já volta.

Pensamento (tosco) do dia (pra quem já usava micro nos anos 80):
"XT não tem placa-mãe, tem placa-avó"

Sandro Goiano Facts

Ainda falando em "Imortal" (argh!!! não aguento mais esse papo de Imortal), vejam o que recebi do Zé Meio:

Sandro Goiano Facts

Depois da incrível lista de fatos sobre Chuck Norris, chega agora uma bela lista sobre o volante Sandro Goiano, do Grêmio.

- O maior feito na carreira de um jogador de futebol não é fazer 1.000 gols. É levar um carrinho do Sandro Goiano e ainda estar vivo para contar

- Originalmente o DVD da Batalha dos Aflitos se dividia em 2 partes: "Sandro Goiano" e "Os aflitos"

- No Winning Eleven você poder controlar mais de 2 mil jogadores do mundo inteiro. Só não pode controlar Sandro Goiano

- Garrincha tinha as duas pernas perfeitas. Até disputar uma bola com Sandro Goiano

- A teoria da relatividade diz que Sandro Goiano pode te dar um carrinho ontem

- Sandro Goiano pediu uma camisa do Grêmio na InterSport do Beira-Rio. Foi atendido

- Sandro Goiano não olha para os dois lados antes de atravessar a rua. Ele simplesmente dá um carrinho nos automóveis para passar

- Quando Saddam Hussein foi condenado ele tinha duas opções: enforcamento ou um carrinho do Sandro Goiano. Ele preferiu ser enforcado

- Sabe porque a lua tem crateras? Sandro Goiano costumava treinar chutes à noite

- O que passa na cabeça dos adversários durante um jogo contra o Grêmio? A chuteira de Sandro Goiano

- Sandro Goiano não bate falta, ele surra a falta

- Papai Noel existia até esquecer a bola que Sandro Goiano havia pedido de presente

- Quem abriu o Mar Vermelho para os hebreus não foi Moisés, foi um carrinho do Sandro Goiano

- O título original de "Alien vs. Predador" era "Alien e Predador vs. Sandro Goiano". Mas o filme foi cancelado porque ninguém pagaria para ver um filme de 14 segundos

- Zidane anunciou sua aposentadoria quando descobriu que Sandro Goiano estava pensando em jogar na Espanha

- O Winning Eleven 2008 terá 5 dificuldades: Easy, Medium, Hard, Ultra Hard e Sandro Goiano Mode.

Imortal

Era uma quinta-feira de 1991. Mais precisamente 25 de abril de 1991. Saí do trabalho em Pinheiros e fui de ônibus até a casa do Cunhado (que ainda não era casado com minha irmã), no Monte Kemell. Lá, comemos um lanche feito pela mãe dele enquanto aguardávamos dois camaradas que iam ao Morumbi conosco. Fomos a pé, uns 25 minutos andando. A noite estava fria e, pra piorar, choveu no caminho.

Quando chegamos à arquibancada a chuva cessou, mas a sensação de frio era intensa, agravada pelo vento e o fato de estarmos molhados. Ah, um detalhe: eu estava febril, trinta e nove de febre, e tremia muito. O jeito era pular e cantar.

Pouco antes dos times entrarem em campo, uns torcedores soltaram um balão na arquibancada. O pequeno balão "fez que foi, mas não foi e acabou fondo", ou melhor, caindo no meio do campo. Antes que pousasse no gramado, um gandula (acho) o pegou e tentou fazer com que subisse novamente. E quase deu certo. O balão subiu um pouco e tornou a descer, indo em direção à área. A torcida toda começou a gritar "gol, gol, gol..." e - incrível – o balão entrou mesmo num dos gols!

Naquela noite o Corinthians precisaria fazer a bola entrar no gol do adversário - um time que tem uma das camisas mais feias que já vi – pelo menos duas vezes, sem sofrer gols.

Aos 18 minutos do primeiro tempo, porém, a bola, ou melhor, el balón do adversário adentrava a meta defendida pelo inesquecível Ronaldo Soares Giovanelli e tornava a noite mais fria, enterrando a carreira de um jovem zagueiro campeão brasileiro poucos meses antes.

O Boca Juniors não venceu a Libertadores naquele ano. Mas se tornou o adversário que tememos, respeitamos, admiramos e, sobretudo, odiamos. Não só nós, Corinthianos, mas também os torcedores de Cruzeiro (final de 1977), Flamengo (quartas-de-final de 1991), Palmeiras (final de 2000 e semifinal de 2001), Vasco (quartas-de-final de 2001), Paysandu (oitavas-de-final de 2003), Santos (final de 2003), São Caetano (quartas-de-final de 2004) e, agora, Grêmio (final de 2007).

Imortal.

Da série "Essas Crianças" - Lu e a Henna

No domingo, fomos almoçar na casa da minha irmã.
Logo que nos sentamos à mesa, eu perguntei a ela se tinha alguma história nova dos meninos pra eu pôr aqui no blog. Disse que se se lembrasse (ops-se!), contaria.
E falamos sobre outros assuntos.
Em dado momento, Mamãe, Mana e Minha Querida conversavam sobre cuidados que a mulher deve tomar durante a gravidez. Tipo, o que não pode comer, o que não pode fazer...

- Quando eu estava grávida não tingi o cabelo. Aliás, só no fim usei henna.

O Lu, que brincava com uma bolinha próximo à mesa, perguntou:

- Mãe, era Natal?
- Natal? Ué, por quê?
- Porque se você usou rena deveria ser Natal.

Em tempo: o Lu sabe o que é henna, pois minha irmã fez uma "tatuagem" de henna na praia não faz muito tempo. Creio que ele tava zoando ela mesmo – hehehe!!!

Mestre Cuca-Mole

Eu tenho um hábito que é quase uma superstição: eu não saio de casa sem café da manhã. Mesmo que meu café da manhã seja apenas um copo de leite. Aliás, um copo de nescau. Sim, porque eu não tomo café, nem café-com-leite. Só nescau - em minúscula porque me refiro a qualquer achocolatado, assim como danone para iogurte, manja? A exceção é quando tenho algum exame e preciso estar em jejum.

Geralmente, Minha Querida acorda primeiro e quando me levanto o café já está na mesa. (Que fofa, né?). Nestes últimos dias ela tem ficado em casa e, portanto, eu preparo meu café. Simples como sempre: nescau, pão e bolacha/biscoito. Hoje eu estava meio atrasado e fiz tudo rapidamente. Preparei o nescau e, pra não perder tempo, fiz um "sanduíche-íche" com três fatias de pão de forma. Uma das fatias "periféricas" levou requeijão e a outra, geléia de amora.

Tem gente que estranha isso que eu faço de juntar requeijão com geléia – como se fosse tão diferente de queijo-com-goiabada. Minha Querida estranhava. Até eu contar que, quando criança, eu adorava pão-com-maionese-e-açúcar. Verdade! Era gostoso! – rárárárá! Nunca mais comi isso, mas de vez quando ainda como pão-com-banana – hehehe!

Agora, quando eu era criança, minha especialidade era vitamina-de-creme-de-chocolate. Preparem-se!

Quebre um ovo num copo (clara e gema, sem casca!). Acrescente leite em pó e nescau(!). Mexa bem com um garfo até formar uma pasta. Adoce com leite condensado (só um pouquinho) ou açúcar mesmo. Mexa mais um pouco e pronto! Tua vitamina está feita.

Eu nunca mais tive coragem de comer isso, mas era uma delícia!!! – hehehe!

Alguém aí já inventou uma gororoba deliciosa também?

Cada um...

Voltando do feriado prolongado... Prolongado além das expectativas, infelizmente.

Como eu postei aqui outro dia, eu não acompanho a Fórmula 1 há tempos - continuo não acompanhando. Até dou uma olhada nos resultados, em uma ou outra notícia sobre o assunto... Mas não acompanho a F-1.

No domingo, por coincidência, eu estava diante da TV quando ocorreu o acidente com o tal Kubica. Uma porrada impressionante, digna de "Vídeos Incríveis" ou algo assim. Informações passadas pelo Malão, digo, Galvão Bueno davam conta de que o piloto estava bem, consciente, no Hospital, apenas com uma das pernas fraturadas.

Eu me lembrei de quando eu quebrei o pé direito. Voltava do cursinho e, ao descer do ônibus, pisei num desnível fraturando o metatarso. Não conhece? É aquela parte entre o tarso e os pododáctilos (hehehe!).

Continuando, longe de querer que algum ruim ocorresse ao Kubica, eu pensava comigo: o cara sofre um acidente espetacular e apenas torce o tornozelo (soube-se depois), enquanto eu quebrei o pé ao descer do ônibus.

Mais tarde, recebo a triste notícia que a avó da Minha Querida faleceu, em casa, dormindo.

Mas tudo isso retoma o velho clichê: cada um tem a sua vida.


Descanse em paz, Dona Mariana.


PS: consulte sempre um dicionário.

Thinking Blogger Award

Ontem, ao entrar num dos blogs que acompanho há mais tempo – o Victal, do Victor Martins – vejo que o TUDOJUNTOMESMO II foi indicado por aquele escriba como um dos cinco blogs que o fazem pensar. Consequentemente, o TJM II recebeu o selo Thinking Blogger Award e a incumbência de indicar 5 blogs que me fazem pensar.

Coisa que farei djá!, excluíndo apenas o já citado, incrível, excelente e premiado Victal, pois não quero parecer puxa-saco daquele espetacular blog.

1) Dito assim parece à toa
Blog de alto nível, muito bem escrito por Jayme Serva, faz pensar sobre política, educação, cidadania, arquitetura, urbanismo, marketing, etc., etc., etc. Grandes debates nos comentários, principalmente quando o assunto é política.

2) Branco Leone, um blog sem conteúdo
Escrito pelo genial e hilário Branco Leone, com muitos "causos" faz pensar na vida e em aproveitá-la. E também em comprar seu (dele) livro – eu comprei.

3) Tudo a Declarar
O blog da Viviane Pires, a Vivi, é outro que leio há muito tempo. As aventuras desta Campeã Mundial dos Minicontos do Circo são hilárias! Mesmo quando não deveriam ser. Além disso, ela é Dra. PhD em Joselitice. Os micos que ela paga (e conta no blog) são impagáveis (ops!). Ah, faltou dizer que a Vivi faz pensar, principalmente, por ser também uma cronista a mancheias (mãos-cheias) - e bolsos vazios.

4) Estado de Circo
Que me consta, o Circo – com uma grande audiência - já foi indicado por pelo menos dois outros blogs (o Victal e o Poltrona.TV). E será mais, certamente. Com bom-humor e fina ironia, Rodrigo Borges nos mostra o "outro lado" das notícias e fatos cotidianos e faz pensar que, realmente, este país, ou melhor, este planeta é mesmo um Circo.

5) Blog do Lua
É o caçula dos blogs aqui citados. Divertido, um dos maiores comentaristas aqui do blog (e que adora me provocar quando o assunto é futebol), Marcos "Lua" Bonilha nos faz pensar que entende (ou não) de futebol, mulher – segundo ele, o metrô é o melhor lugar para se conhecer (ou não) mulher bonita (ou não – hehehe!) – e que é difícil, porém edificante, sair da sua cidade (Guarujá) e vir batalhar seu lugar ao Sol como jornalista em Sumpaulo.

Se você é o feliz propriotário, digo, proprietário(a) de um dos blogs acima, escreva um post indicando cinco blogs. Em seguida, coloque o selo Thinking Blogger Award na página inicial de seu blog e publique um link para o blog onde estão as regras do prêmio - que não li, pois é em inglês e fiquei com preguiça.

Cumprida minha tarefa, quero dizer agora que fiquei curioso. Eu nunca imaginei que este blog fizesse alguém pensar. Tá, talvez por um post ou outro... Se bem que ultimamente devo estar fazendo os leitores pensar em ter filhos. (Ou não – hehehe).

Digam aí, queridas leitoras e caros leitores, este blog te faz pensar em quê?

US Morfológico (1)

Graças a Deus, "O exame morfológico foi considerado satisfatório para a atual idade gestacional."

E, Tia Di, ainda não dá pra saber o sexo do bebê.

Mas eu disse "quem é Corinthiano levanta a mão". E olha lá o bracinho dele(a) - hehehe.

E a bobeira do papai vai aumentando...

Agenda - 04/06/07

11:30 hs - Ultrassom morfológico

A(l)titude II

Ainda sobre a altitude (post 30/05/07)...

Como eu disse: "Que se preparem adequadamente, oras! Física e/ou técnica e/ou taticamente."

São profissionais, têm capacidade/possibilidade para tanto.

1) Fisicamente:
Chegar à cidade "alta" alguns dias antes ajuda o time a se condicionar para a partida.
Se isso for impossível, haja vista o calendário apertado do futebol (como bem lembrado pelo Eric), dizem que treinar num local ao nível do mar e chegar para a partida algumas horas antes do seu início ajuda o time a resistir um pouco mais.
Uma outra coisa que não vejo fora de cogitação, principalmente por se tratar de equipes profi$$ionais, é que se disponibilize aos jogadores alguns cilindros de oxigênio ali na beira do campo - como se faz com as garrafinhas d'água - e durante o intervalo da partida. Parece bizarro, mas pode funcionar.

2) Tecnicamente:
Como é difícil/impossível jogar "na correria", faz-se necessário cadenciar o ritmo do jogo. Daí, que tal treinar passes e posse de bola, por exemplo? E também finalização.
Considerando-se que na altitude a bola parece correr mais devido ao menor atrito com o ar, os treinamentos realizados "fora da altitude" poderiam utilizar uma bola mais leve/veloz.

3) Taticamente:
Valorizar a posse de bola, como citei acima, é fundamental. Para tanto é preciso que os jogadorem se posicionem adequadamente no campo. Jogar na retranca e no contra-ataque é uma possibilidade.
Antes disso, aproveitando-se do fato de que início da partida os visitantes ainda têm bastante "gás", é possível fazer uma pressão total no ataque tentando abrir logo o marcador.

Por tudo o que eu, leiga e sucintamente, disse acima, penso não ser impossível jogar na altitude e mesmo vencer uma partida. Sobretudo, sobreviver a ela.

Portanto, repito: Futebol é universal, é pra ser jogado em qualquer lugar do mundo.

Faz parrrrrrte

Bonilha, o post que eu perdi era mais ou menos assim:

Eu nunca fui bom de bola, mas jogava e até fazia meus golzinhos – alguns golaços (qualquer hora eu até posto sobre isso). Não era o pior, mas era perna-de-pau.

Perto de casa tinha um campinho, umas quatro quadras de salão (futsal, a gente chamava de salão) e um campo de várzea (terrão). Sem contar que a gente também jogava bola na rua, no asfalto.

O que eu quero dizer é que eu já joguei muita bola. E por isso mesmo, já me machuquei, perdi unhas, ganhei bolhas, mandei e tomei botinada e até algumas porradas (porque eu não era de briga, mas não era de ferro).

Claro que ninguém gosta de se machucar, apanhar, etc., mas isso faz parte do futebol. Assim como jogar na chuva, no frio, com sol a pino....

(Aqui tinha uma parte que eu falava sobre o caso da “altitude” e que resumi no post anterior).

E também acho uma baboseira esse barulho todo que o SPFC tá fazendo por causa da entrada do Edmundo no Miranda. Tá certo que, talvez, o Animal pudesse ter quebrado a perna do zagueiro bambi, mas achei a jogada supernormal. O parmerense entrou rachando, mas não agrediu o adversário. Não foi um lance sem bola, um soco, uma cotovelada gratuita que o juiz não pudesse ver. E se alguém deve ser punido, esse alguém é o árbitro que deveria ter dado, pelo menos, o amarelo ao animalesco craque porquinho. O resto me parece teatrinho pra desviar o foco de uma suposta crise gerada pela queda de rendimento do tricolor e/ou uma certa fofoca de bastidores.

Sei lá... Talvez eu precise rever o lance, mas...

Sem frescura. Isso é futebol, porra!