TUDOJUNTOMESMO II

A saga continua...

quinta-feira, março 29, 2007

Da série "Eu também já fui criança..." - Figurinhas

Na semana passada, eu conversava com um camarada do trampo e, sei lá como, surgiu um papo sobre lembranças mais antigas que temos.

Uma das lembranças mais antigas que tenho é de quando fiquei internado com meningite, aos 4 anos. Lembro que meu pai comprava figurinhas de personagens de Hannah-Barbera pra me distrair no hospital em que passei uma semana internado.

E como um assunto puxa outro, ficamos nos lembrando de alguns álbuns de figurinhas que colecionávamos. Eu adorava e muitas vezes ia completando meus álbuns trocando figurinhas repetidas ou jogando bafo - aquela coisa de dar um tapa num montinho de figurinhas para virá-las.

Eu tive alguns álbuns desconhecidos, desses que a gente compra figurinha na papelaria da esquina e vêm aquelas premiadas (lembro de ter ganho duas jarras e uma bola), figurinhas carimbadas (as mais raras)... Também tive o álbum da Copa de 82 que as figurinhas vinham no chiclete Ping-Pong.

O álbum que eu mais gostava era um que eu não me lembrava o nome de jeito nenhum. Putz! Tinha umas figurinhas muito legais! Tinha logomarcas, carros, motos, capas de discos... Fiquei tentando lembrar o nome, mas não vinha. Até que agora há pouco, do nada, eu me lembrei.

Já que o meu álbum sumiu há muitos anos, estou aceitando este aqui de presente. Ô, tio/tia! Compra pá mim???

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quarta-feira, março 28, 2007

O Cunhado costuma dizer que se não for pra ser o primeiro é melhor não ser o segundo. Ser terceiro tá de bom tamanho. Porque o terceiro pode dizer que conquistou o lugar, enquanto que o segundo, o vice, geralmente perdeu o primeiro lugar.

Eu participei de um concurso de Minicontos no Estado de circo - por um lapso não linkei antes. E não venci. Mas também não fui vice. Infelizmente, nem terceiro. Mas não tem problema porque, pô, os três primeiros foram ótimos.

O miniconto vencedor, da minha amiga Vivi ficou simplesmente sensacional! Excelente!!!

Fico até aliviado porque tive que escolher apenas um dentre os três que fiz para concorrer. Depois de ver o miniconto da Vivi, acho que nenhum dos três venceria.

No picadeiro, o miniconto vencedor (post de 27/03/2007).

Ah! Parabéns, Vivi!!!

Em breve postarei os minicontos que fiz.

sexta-feira, março 23, 2007

A namorada do Pinóquio

Pinóquio arrumou uma namorada humana, uma ninfetinha pra lá de gostosinha.

Um dia entre beijos, carícias, chamegos, etc e tal, o clima esquentou e ela quis sexo.

- Mas, gatinha, eu sou um boneco. Eu não tenho pênis.
- Ora, isso não é problema querido. Use a criatividade. Minta pra mim, minta.

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Lembrei desta piada logo que vi a chamada desta notícia no UOL.

Mente poluída a minha? Nem...

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quarta-feira, março 21, 2007

Da série "Essas Crianças" - Questão de afinidade

Essa foi contada por um amigo que tem uma irmã que trabalha numa escola de educação infantil. Eu achava que ele tinha dito que as crianças têm 3 anos, mas agora penso que talvez eu tenha ouvido errado. Não seria 6, pelo menos?

Dois garotos que brigaram na sala de aula são levados à diretoria.

- Que coisa feia os dois brigando... O que têm a me dizer os briguentos?
- Professora, nós temos um problema.
- Um problema? E qual é o problema de vocês?
- Nós não temos afinidade.
- Afinidade? Vocês não têm afinidade?- surpresa.
- Exatamente! Esse é o problema.

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segunda-feira, março 19, 2007

Auto-ajuda

Roberto Shinyashiki que se cuide.

Guardar mágoa ou rancor dos outros, definitivamente, não leva a nada.

Eu não costumo guardar mágoa ou rancor de ninguém, mas isso não me impede, ou melhor, impedia de ficar muito chateado, decepcionado com certas pessoas.

De uns tempos pra cá, desenvolvi um método para evitar isso.

Cada pessoa que, de alguma forma, em algum grau ou algum momento, faz parte da minha vida tem comigo "pontos". Não se trata de quantificar esses pontos, tipo, fulano tem 10 pontos ou 50 ou 100 pontos. Geralmente, as pessoas começam com "muitos pontos". A partir do momento em que alguém pisa na bola, perde pontos. Ele me decepcionou um pouco? Perde "uns pontos". Ela deu uma puta mancada? Perde "vários pontos". Frustrou geral? Perdeu "muuuitos pontos". E por aí vai.

Como consequência, quem perde pontos comigo ganha, proporcionalmente, um certo distanciamento da minha parte, ganha indiferença, perde aos poucos um amigo.

Não se trata de julgar as pessoas, nem os seus atos em si, mas avaliar "o dano" que essas pessoas ou seus atos me causam, a mim e às pessoas que amo.

Por outro lado, é fácil recuperar pontos. Como disse lá em cima, não costumo guardar mágoa ou rancor de ninguém. Basta a pessoa me mostrar que determinada ocorrência negativa foi um fato isolado, que continua merecedora da minha confiança e amizade. O tempo também pode ser um grande aliado.

De qualquer forma, esse método parece estar dando certo. É simples, direto e (quase) indolor.
Tenho me importunado bem menos por causa dos outros.

quarta-feira, março 14, 2007

Pequenas observações do trânsito paulistano

1) Motoqueiro não tem freios.
... principalmente os motoboys. Ontem, por exemplo, eu trafegava pela faixa do meio uma movimentada avenida. Movimentada e com tráfego lento, registre-se. Um carro que estava à esquerda deu seta e foi mudando para a faixa do meio, cuidadosamente e com espaço para a manobra. Olho pelo retrovisor e vejo uma moto há uns 200 metros. Imediatamente, o motoqueiro aciona sua buzina irritante e intermitente. O motorista já estava entre as duas faixas e, quando a moto o alcança, já está quase completando a mudança de faixa (lembre-se que o transito estava lento). Pois, o motoqueiro o ultrapassa pela direita, invadindo totalmente a faixa do meio, gesticula muito xingando o pobre motorista e volta para o corredor em que estava. Ué, não seria mais fácil reduzir a sua velocidade e logo seguir sua trajetória normalmente? Ah, moto não tem freios.

2) Motoqueiro está sempre na preferencial.
... principalmente os motoboys. Já viu moto parar em cruzamento (esquina e afins) sem semáforo? Em alguns casos, nem com semáforo!

3) Aliás, qualquer motorista profissional está sempre na preferencial.

4) Motoristas de ônibus estão 3 segundos à frente no tempo.
Se não, como explicar que todo motorista de ônibus parado num semáforo sai exatamente 3 segundos antes de, como diria o Galvão Bueno, pintar a luz verde? Incluem-se no item anterior.

5) Taxistas são 8 ou 80.
Quando estão com pressa dirigem como quem vai tirar a mãe da forca. Quando estão sem pressa, como alguém a caminho da forca. De qualquer forma atrapalham o trânsito. Ah, também estão no intem 3.

6) Pedestres têm preguiça de usar a faixa de pedestres.
Aquela faixa pintada no asfalto é enfeite. É mais fácil atravessar no meio dos carros, torcendo pra não surgir nenhum motoqueiro sem freios (redundância).

7) Passarela é para compras.
Passarela não serve para o pedestre atravessar a rua/avenida/rodovia. O pedestre atravessa por baixo mesmo. Usar a passarela é só pra quando for comprar CD pirata no "camelódromo elevado". Ou comprar paçoquinha ("6 paçoca são um real!" - sic!).

terça-feira, março 13, 2007

Gancho rápido do último post.

O cão é o melhor amigo do homem.
O melhor amigo do cão é o mendigo.

sexta-feira, março 09, 2007

O melhor amigo

Todos os dias quando venho para o trabalho passo por um mendigo-morador-de-rua (porque nem todo pedinte é sem-teto) que dorme aqui perto.
É certo que quase todo mendigo tem um ou mais cachorros. E que muitas vezes tratam melhor do cão do que de si.
Voltando ao mendigo inicial, na primeira vez que o vi, o benedito cujo dormia sob um velho cobertor tendo ao seu lado um vira-lata bege, de tamanho médio. Detalhe: este também estava sob o cobertor.
(Nessas horas que lamento não ter uma câmera digital ou, pelo menos, um celular com câmera.)
Estavam deitados de costas um para o outro, juntos, cobertos à altura dos braços – leia-se, no caso do cão, as patas dianteiras. Ambos tinhas os braços estendidos à frente parecendo dormir exatamente da mesma maneira, como se um espelho houvesse entre eles.
Também já vi o mendigo dormindo abraçado ao cão, no melhor estilo “de conchinha”, com o cão aos seus pés, sobre suas pernas, apenas ao seu lado...

Há alguns dias, reparei que o cachorro tinha uma das patas traseiras machucadas (um tira de pano fazia as vezes de curativo) e o mendigo o carregava nos ombros.

Na hora do almoço, o mendigo costuma abordar os passantes pedindo dinheiro. Poucas pessoas param para dar-lhe algum, mas muitas reparam no cachorro.

Ontem, vi uma mulher entregar-lhe uma sacola. De dentro saíram dois marmitex (um de arroz e outro de feijão) e um pacote pequeno de ração Pedigree. O mendigo separou um pouquinho de arroz e feijão numa cuia. Depois, pegou uns “grãos” de ração e provou. Com um sorriso, juntou o restante da ração provada e aprovada ao arroz e feijão do cachorro.

quinta-feira, março 08, 2007

Dia Internacional da Mulher 2007

Primeiramente, muitos beijos à Minha Querida esposa, à minha querida Mãe e à minha querida Mana - as mulheres da minha vida.
Beijos também à minha Vó, às minhas tias e primas.
À minha sogra também (afinal, ela pôs a linda da minha mulher no mundo e é na casa dela que geralmente bato um rango aos sábados e/ou domingos - hehehe).
Beijos às minhas amigas, às minhas leitoras e a todas as belas mulheres.

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Eu gostaria de aproveitar a ocasião para indicar o post de ontem (07/03/07) do Tudo a Declarar da Vivi.
Muito engraçado.

Aliás, muito engraçada também é esta entrevista.
“Homens são um luxo, como sorvetes”?
Quase morri de rir.

quarta-feira, março 07, 2007

Força do Hábito

As aventuras do Rodrigo com Roberto Carlos, o mendigo mistura de cantor (aparência) com jogador de futebol (marra) – em cartaz no Circo, lembrou-me um causo do tempo em que eu trabalhava na gráfica em Pinheiros.

O office-boy que trabalhava comigo, o Noventa (esse merece um post à parte), era daqueles moleques que faz amizade com todo mundo, conversa com todo mundo, conhece todo mundo.

Certa vez, fomos a uma padaria que fica quase na esquina da Henrique Schaumann tomar um guaraná – que eu paguei, pois o Noventa vivia duro – e na saída fomos abordados por um mendigo.

- E aí, Noventa? Certo, mano?
- E aí, meu? Como tá?
- Tô no farol, né? Aí, arruma um real pra mim?

O Noventa mostra a carteira vazia pro cara e diz:
- Tá embaçado, mano... Não tenho grana nem pro busão...

O mendigo mete a mão no bolso e oferece uma nota de cinco reais ao Noventa:
- Pega aí, mano. Quando você puder, você me paga.

Ele pediu um e emprestou cinco???
- Pediu por força do hábito - sorri o Noventa guardando a nota na carteira.

segunda-feira, março 05, 2007

Grrrrrrrrrrrrrr!!!

Eu já disse que odeio segunda-feira?

Humpf! Três vezes "humpf"!!!

Vou ali matar um leão e já volto.

sexta-feira, março 02, 2007

Xô, ASA (Arapiraca)!!!

Ei, Pirambu!
Vai tomar na rima!!!

Aqui é Corinthians, porra!

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Depois de uma longa ausência, voltamos as nossas atividades (a)normais.
Pelo menos é o que pretendo...

Cuide bem da sua audição.